Durante a história humana, várias definições foram usadas para tentar esclarecer a deficiência mental. Na antiguidade, como em Esparta, a título de exemplo, as criancinhas com deficiência física e mental eram consideradas sub-humanas, sendo eliminadas ou abandonadas. De imediato na Idade Média, as concepções, dominadas pela visão cristã, atribuíam às pessoas com deficiência o feitio de possuído pelo demônio, ou de divino, inspirado por Deus, para esclarecer as diferenças de posicionamento. Foi bem como por ação da Igreja Cristã você pode conferir aqui , aos poucos, as pessoas com deficiência mental foram sendo reconhecidas como “portadoras de alma” e, assim, dignas da misericórdia divina.
Portanto, as práticas de abandono e assassinatos foram sendo substituídas pelo acolhimento e institucionalização, numa espécie de mistura entre caridade e castigos, uma vez que ainda havia punições pra “curar” ou “livrar do mal”. Com a passagem pro capitalismo, a visão de deficiência mental passou por algumas mudanças, relacionando-se neste instante com a improdutividade econômica desses sujeitos. Além disso, afastando-se das concepções religiosas, a ideia de deficiência mental estava neste instante pautada em explicações médicas, voltadas para as causas e decorrências orgânicas.
No criar da sociedade, várias outras concepções foram sendo desenvolvidas a respeito da deficiência mental, tratando de estilos sociais, educacionais e da institucionalização de pessoas com deficiência mental, gerando discussões públicas a respeito direitos e responsabilidades dessas pessoas. O que é Deficiência Mental? Como dissemos, pra compreender a deficiência mental, carecemos recorrer a todas as dimensões de conhecimento desta condição. Alguns autores ainda defendem a deficiência mental como um fenômeno interno ao sujeito, outros consideram a deficiência mental como um fenômeno que deve ser compreendido também na sua tamanho social, de desvalorização da situação médica, diante da produção econômica prejudicada.
Por muitos anos, buscou-se investigar as causas da deficiência mental, como problemas hereditários, pela gestação, falta de nutrientes, hormônios, problemas no desenvolvimento, na interação social, pela alimentação, além de outros mais tantos fatores, conhecidos como fatores de risco. Todavia, até hoje, há ainda uma grande parcela de deficiências mentais sem circunstância conhecida.
Ademais, o foco de investigações na circunstância em nada contribuía para a percepção das particularidades de cada deficiência, uma vez que duas pessoas com o mesmo diagnóstico de deficiência são capazes de ter desenvolvimentos totalmente diferentes. Para alguns autores, a compreensão da deficiência mental tem que ser feita de modo global, levando em consideração aspectos funcionais, isto é, propõe-se que as promessas de interação sejam o foco do diagnóstico, no ambiente dos problemas médicas. Essa compreensão tira da pessoa com deficiência o fardo de impossibilidades decorrentes da limitação intelectual e passa a observar pras capacidades de socialização em ambientes adequados de apoio.
Existe diferença entre deficiência mental e doença mental? dê uma olhada no site aqui uma pessoa tem dificuldades enérgicos de clareza de si e da realidade que o cerca, e é incapaz de optar por si, diz-se que ele é doente mental. por gentileza acesse circunstância é completamente contrário da deficiência mental em que, como vimos, essa sabedoria está preservada.
Deste modo, podemos compreender como doença mental o quadro de alterações primordiais apto de comprometer a compreensão da realidade, como nos casos de esquizofrenias, transtornos obsessivos compulsivos, transtorno bipolar, além de outros mais. Para captar melhor, podemos retomar a dúvida do desenvolvimento das funções necessárias pra interação com o meio: pela deficiência, o desenvolvimento delas é limitado, agora pela doença mental, as funções existem, mas estão comprometidas por condições psíquicas anormais. Como se faz o diagnóstico?
O DSM IV é um manual para diagnósticos em distúrbios mentais. Nele, a descrição de Deficiência Mental aproxima-se da ideia de um funcionamento intelectual inferior. Existem formas de prevenção e tratamento? O segundo grau de prevenção consiste em suprimir ou reverter o encontro das dificuldades, como por exemplo, a utilização de mecanismos e medicamentos que possam evitar a progressão das complicações.
Imediatamente num terceiro nível de cautela, necessita- descubra esse o desenvolvimento das capacidades do cidadão, como dissemos, com assunto nas habilidades conservadas por intermédio de trabalhos de estimulação. Dessa forma, compreendemos que a prevenção puramente biológica ou genética, ou que apenas considere o tempo pré-natal, não daria conta de diminuir o número de pessoas com deficiência ou ainda de aperfeiçoar a existência daquelas que já construíram as dificuldades. Gostaria de fazer a fonte desse texto em um trabalho escolar ou acadêmico? FERRARI, Juliana Spinelli. "Deficiência Mental"; Brasil Escola.
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